segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

SAINDO DE FÉRIAS...

Todo mundo tem que descançar, né. Palhaço também. Parando o corpo sim mas colocando em dia as ideias. Ano que vem a Trupe da Graça, por meio dos seus integrantes, tem muitos sonhos para serem realizados, projetos para serem concretizados e bênçãos para serem compartilhadas. No próximo mês, acredito que todos nós vamos ter um tempo pra gente, um tempo com Deus, para recarregar a bateria e enfrentar um ano que não será apenas novo mas que será de novidade. Novidade do Espírito de Deus em cada vida, em cada palhaço, em cada pessoa que compor o público que nos vê, seja criança ou idoso, homem ou mulher, incrédulo ou adorador.
Mas, enquanto há férias, há pesquisa também e estarei eu compartilhando com vocês o que eu estou e estarei descobrindo através desse blog.

Vamos lá gente!!!


ESSE É O TROPEÇO...

Gente, aos poucos vou apresentar cada palhaço que faz parte da Trupe, vou começar pelo Tropeço porque eu o acho simplesmente um barato. Além disso ele infuencia muito uma pessoa que eu amo, o meu marido. Ele não é palhaço mas fica muito engraçado quando imita o Tropeço. Além disso, o Tropeço é um bom exemplo de servo e de amigo, tanto eu quanto os que estão chegando agora na trupe tem aprendido muito com ele e isso é super importante. Valeu Tropeçooo!!!

FÔLEGO QUE VEM DO ALTO...

Trabalho desenvolvido na Vila João Lopes no Rio de Janeiro. Natal Feliz com Jesus. Um dia com muita brincadeira para criançada, distribuição de brinquedos, doces, picolés e bênçãos do Senhor. Um dia de muito calor, não só do sol mas humano também. Próxima parada, Natal Feliz com Jeus na Cinelândia, mas neste eu acho que não vou com a Trupe. Mas que Deus os abençoe, agora, vamos ver as fotos?
Todo mundo juntoooo...
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Eles foram nosso presente...
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Compartilhando o dia...
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Olha que coisa mais linda, gente!
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Tentei aprender...

É A MINHA RECUPERAÇÃO...

Visita de Natal ao antigo Hospital do Engenho de Dentro que passou a se chamar Centro Psiquiátrico Pedro II e hoje em dia tem o nome de Instituto Municipal Nise da Silveira, em homenagem amédica que dedicou sua vida à psiquiatria e manifestou-se radicalmente contrária às formas agressivas de tratamento de sua época. Essa visita faz parte de um projeto maior desenvolvido por um grupo de nutricionistas do hospital visando a humanização tanto de pacientes como dos funcionários. Tarde do dia 15 de dezembro ficará guardade na memória.

Alegria em compartilhar uma palavra de amor e esperança...

A gente sempre aprende...

Os escalados do dia...

Todos juntos somos um com o Pai...

Momento de descontração com os funcionários...

A LUTA CONTINUA...

Essa foi a participação da Trupe da Graça, dia 5 de dezembro de 2009, na troca de faixa dos alunos do CCAS na Igreja Batista Betania. "O CCAS (CENTRO DE CIDADANIA E ATIVIDADES SOCIAIS)é uma instituição sem fins lucrativos que objetiva atender a comunidade carente nas áreas de saúde, educação, capacitação profissional, pessoal e emocional. Um programa que fortalece o relacionamento da Igreja Batista Betânia com as comunidades do entorno na busca da promoção do desenvolvimento social sustentável. Nos últimos anos, nós da Igreja Batista Betânia vimos desenvolvendo a consciência de que a promoção social não é atribuição exclusiva do governo. Entendemos que devemos ultrapassar nossos objetivos até então específicos de somente pregar a salvação e participar ativamente do combate à exclusão social, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população..." (Prª Vina em www.ibbetania.com.br)

Uma parte da Trupe da Graça depois da ministração... felicidade das novatas Matraca, Clarinha, Gigi e Broa.

Ministração na troca de faixa dos lutadores do CCAS.

Xingui-Ling passando a mensagem...

Momento de preparação, coração a mil...

NASCE A MATRACA...

No início eu queria fugir, MATRACA, eesse nome me lembra fala e falar é tudo que eu não quero, digo, queria. Bem, pelo menos com a boca, falo o tempo todo com a mente e com as mãos. Fico treinando. Ainda não sei por que mas treino assim mesmo... libras, libras, libras. Me apaixonei por esta língua, poderia ser inglês mas não rolou. Meu amigo, o Rodrigo também é intérprete e eu nem sabia disso, descobri em Betania. Muito maneiro. Meus amigos, alguns deles também o são. Outros são surdos. Outros não entendem nada mas até ameaçãm aprender libras por que estou sempre sinalizando perto deles.

O boooooom dessa postagem é que a Matraca nasceu e depois de mastigar muito com os dentes do cérebro essa ideia, cá estoou eu apaixonada por ela, estudando e me dedicando para ela não ser apenas a Carina potencializada mas que seja o melhor de sua essência.

Matraca, desde 3 de dezembro de 2009.

MINHAS MÃOS NO ARADO...

Apresentação da peça de circo-teatro "OS CAÇA-FANTASMAS" na Terceira Igreja Batista em Coelho da Rocha durante o Congresso de Adolescentes. Esta foi a primeira vez que ministrei com a Trupe. Eu estava muito preocupada, sabe como é, dia de vtória, semana de luta. Graças a Deus!

EU SÓ QUERIA AJUDAR...

Uma ministração em uma tenda de circo montada pela Igreja Assembléia no Largo de Bangu. Foi a primeira vez que eu acompanhei a Trupe em um trabalho. Show de bola mas eu queria mesmo é ficar nos bastidores, tirar fotos e orar por eles. O medo de ministrar gritava em meu coração apesar da felicidade estampada no rosto. Foi neste dia que me aproximei mais da Fernanda Orsini, minha "oradora" particular. Pessoa que eu amoooo muito.

A TRUPE DA GRAÇA...

Essas são 12 coisas q a TRUPE faz:

1-(T)udo q temos agradecemos a DEUS
2-(R)esgatamos pessoas para JESUS
3-(U)samos os palhaços como instrumentos de CRISTO
4-(P)ortanto estamos felizes, gostamos da trupe
5-(E) alegria no riso e na alma por ser palhaço

6-(D)EUS é tudo pra nos!!!
7-(A) nossa alma e só alegria!!!

8-(G)argalhadas. É uma das coisas mais importantes pra nós
9-(R)enascemos a cada apresentação
10-(A)mor e comédia seria, é o que praticamos
11-a(Ç)ao também
12-(A)ssim é a trupe da graçaaaaaa!!!!

*Adaptado do orkut da Palhaça Broa

CORAGEM ERA TUDO...


EU TROUXE DO VALE...


MEU COMPANHEIRO SILÊNCIO...

Eu só queria ser mais uma na multidão. Eu só queria permanecer escondida no meio do povo. Mas Deus me achou e devagarzinho foi fazendo a sua obra dentro de mim. Foi tirando o medo, as dores e me deu muitos motivos para sorrir. Me colocou de olta no corpo, tarefa nada fácil levando-se em conta que eu queria fugir.
Quando cheguei, eu que tanto falo, tinha como companheiro somente o silêncio. Me aproximei dos surdos justamente para não ouvir minha voz. Queria me perder em um mundo só meu. Que barreira, uma doença existencial como falaria meu pastor. Mas Deus, lá do alto de alguma maneira me falava: calma, vai dar tudo certo! Eu, sem querer ouvir, tive que viver novas coisas para entender o que estava sendo ministrado em meu coração, até então, meu duro coração.

AGORA SOU BETANENSE...

Pois é gente. Sou betanense sim, e com muito ogulho. E nesse momento até caberia citar o Roberto Carlos quando ele fala: "Eu tenho tanto pra te falar mas com palavras não sei dizer como é grande o meu amor por você..."

Eu sabia de iria gostar de lá, mas não imaginei que fosse tanto. Não é algo específico é um amor que nasceu pelo todo que Betania é. Pelo mover de Deus naquele lugar. Pelo acolhimento do conjunto. Estou na igreja tem seis meses, de batismo um pouco mais, tipo, dez anos. Mas ...


A BELEZA DOS DIAS COMUNS...

No final do dia, o marido se dirige à esposa e diz: “Hoje foi um daqueles terríveis dias comuns”.

Acho muito interessante como temos uma visão errada sobre os “dias comuns”.

Dias comuns são aqueles dias em que tudo foi exatamente como sempre havia sido antes. Normalmente eles são reconhecidos como tediosos e maçantes.

Prefiro observar os “dias comuns” de forma diferente (até porque a maior parte dos nossos dias são “comuns”, se eles forem chatos, a nossa vida tende a ser uma chatice só!).

Para mim, os “dias comuns” têm grande valor. Quer ver?

* nos dias comuns eu não estou doente nem estou com dor (quando tenho alguma dor, o dia não é um dia comum).
* nos dias comuns ninguém que eu amo faleceu ou está muito doente (quando alguém que eu amo está sofrendo, os dias não são comuns).
* nos dias comuns não perco o meu emprego.
* nos dias comuns a minha vida não está envolvida em nenhum escândalo ou catástrofe.
* nos dias comuns as pessoas que eu amo também me amam e não estão “de mal” comigo.
* nos dias comuns eu não passo fome e nem frio.
* nos dias comuns eu não participo das guerras e nem vejo a morte bem perto de mim.
* nos dias comuns o sol não provocou uma seca e nem a chuva provocou uma enchente.
* nos dias comuns não sou assaltado nem seqüestrado.
* nos dias comuns os amigos não me traem.
* nos dias comuns estou em paz.

Viu? Dias comuns podem se tornar tediosos, mas dias “especiais” (não comuns), podem ser muito difíceis e sofridos. Por isso, prefiro os dias comuns e escolho valorizá-los.

Há alguns dias atrás tive um problema de saúde. Passei mal e tive dor. Nesse momento, fiquei lembrando do dia anterior… um “dia comum”.

No ordinário dos “dias comuns” eu vejo a mão de Deus. Por isso, sou grato pela beleza dos “dias comuns”.

Luís Eduardo Machado
Extraído do site http://www.jesusite.com.br/

Eu estava procurando algo para escrever sobre a igreja que me acolheu neste ano e depois de muito pensar dei uma passada bem rápida no site da Ibb, na verdade, com a intensão de achar parte da história de Betania já escrita por alguém ou de repente pelo pastor Neil que tantas vezes a conta nas demoradas reuniões de transferência. Neste ano gente, eu tive junto com meu marido, que se chama Vagner, o privilégio de participar de uma dessas reuniões e de permanecer na igreja depois dela. Não foi fácil, mas ninguém falou que seria.

Na outra postagem eu falei sobre o responsável pela minha vinda a Betania, meu amigo Rodrigo, mas Deus já havia, com certeza, arquitetado tudo isso, é muita coisa se encaixando, é luta pra todo lado, dificuldades intermináveis e bênçãos batendo na porta a todo minuto. Depois de meses falando, um dia eu vou lá e de um mês pertubando e dizendo eu quero ir lá, estar em Betania foi bem diferente do que eu imaginei. Da tenda azul eu já sabia, mas a quantidade de gente me assustou. O pastor também no primeiro momento. Sentei no banco que estava no meio da igreja no primeiro culto que assisti, é gente, assisti, foi uma tortura. Hoje eu acho que todos percebem o porque, eu gosto mesmo é de sentar na frente, mas calma, é só pra não fazer bagunça e perder a bênção. No primeiro dia não deu pra fazer bagunça, na verdade, nem bagunça é, eu perco mesmo é a atenção, neste dia nem isso aconteceu, no meio de tanta gente eu mesma me perdi. Tinha meu marido, meu amigo, a namorada do meu amigo e os amigos deles e tudo mais, só que ainda assim, estava eu como um peixinho fora d'água. Fui embora apenas com uma certeza, eu vou voltar.

Nos outros cultos, eu fui indo pra perto do painel. Sentei mais na frente. Pra ler alguma coisa, que nada. Queria conhecer os surdos, ver as intérpretes, aprender um pouco mais de libras. Observar as meninas da dança. O menino também. Graças a Deus eu fiz isso. Me senti bem melhor. Conheci o Leanderson, surdo, amigo e minha âncora amada em Betania. Gente, Jesus tem tudo a ver com isso mas falo de pessoas porque elas foram extremamente importantes nesse momento pra mim. Eu ficava com os olhinhos arregalados durante os cultos, tentando entender as coisas que acontecia. Igreja grande tem um ritmo diferente. Igreja Batista na minha consepção era mais diferente ainda. Descobri que nem tanto. E aos poucos ainda descubro Betania. Sei da tua história. História que o pastor Neil, de uma forma singular, faz questão de contar para todos que querem se tornar membros da igreja e sabe, fazendo isso ele faz também com que as pessoas que chegam sintam-se parte dessa história. Eu pelo menos me sinto assim. A reunião que falei anteriormente é um dos mecanismos para que isso aconteça.

Falar de Betania não é difícil, já falei bastante, mas também não é tarefa fácil. Sinto o tempo passar rápido. Tem tanta coisa pra se fazer, tanto para colaborar. São dias simples que vivemos na tenda azul e fora dela também mas são dias abençoadores. O texto que escolhi pra colocar junto com minhas palavras nessa postagem foi publicado no boletim no dia do meu recebimento, dia 26 de julho de 2009, o dia que passei a compor o rol de membros da igreja. Uma igreja, que como o pastor diz, tem muitas pessoas problemáticas mas são essas mesmas pessoas, pessoas orgulhosas de serem betanenses, que buscam adorar a Deus simplesmente porque Ele é e sempre será Deus.

Enquanto, contemplamos a beleza dos dias simples, aprendemos na palavra a ser gente como gente tem que ser e fazer da coisa principal a coisa principal.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

UMA NOVA HISTÓRIA...

Sai de tua tenda
Oh filho meu, e te mostrarei as estrelas do céu
Sai da tua tenda
Oh filho meu, e te mostrarei a areia do mar

Será que podes contar
Será que podes imaginar
Tudo aquilo que sonhei para ti filho meu
O que minhas mão fizeram para ti filho meu
Minha benção será sobre ti

Uma nova história Deus tem pra mim
Um novo tempo Deus tem pra mim
Tudo aquilo que perdido foi
Ouvirei de sua boca: "Te abençoarei!"
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Amigo, essa música do Fernandinho é linda e realmente traduz minha nova história. Epa! Desculpa gente, eu me esqueci de fazer as apresentações necessárias. Meu nome é Carina e esse moço na foto comigo é meu amigo de infância, Rodrigo. Embora, morando distante um do outro, mais ou menos uns 100 km de separação, somado a amigos, costumes e pensamentos diferentes... bem, essas coisas não foram suficiente para impedir a realização dos planos de Deus em nossas vidas.
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Em pleno carnaval, um menino com uma bola azul batendo nos outros e uma menina irritada com as boladas recebidas. Um levantar de máscara diante dessa cena selou uma amizade que poderia ser briga na certa. Ainda bem, mas naquela época não sabíamos quanto nossa amizade seria importante. No momento, mais pra mim. Talvez em outros momentos, mais pra você. E nos nossos momentos, mais pra nós dois. Confusão, né! Antes também era. Amigos sim, de fins de semanas, feriados prolongados, férias. Benditas férias. Saudades dos dias na praia, não tinha que me preocupar com protetor solar, bolsas, vagas pra estacionar, hora de ir pra casa. Saudade de ver você amigo chegar e com seu sorriso dizer: Acorda menina, o verão começou! Tardes lindas em uma orla que hoje não tem mais tanta graça.
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E as cartas? Caraca, estamos velhos. Na época que nos conhecemos, criança não tinha telefone celular, nossa, que celelular que nada, até convencional era difícil. Tinha que ser mesmo no papel e na caneta. Computador? Mal se falava nele. Internet, bem o que era nessa época? Acho que era as idas nos portões alheios, a troca de olhares para falar de assuntos particulares, as conversas intermináveis que duravam poucas horas mas que se eternizaram em nossos corações. Os assuntos, que assuntos, o mais importante era estar perto, dar um tapa, rir do tapa, contar piada, ser a piada, encantar o outro e deixar-se encantar. Salas de bate-papo, bem, só tínhamos na casa da Tia Margareth ou na esquina do valão, era lá que o povo se reunia, a galera de sempre, nos mesmos dias e horários, o tempo, eu acho, passava mais devagar pra gente.

E assim crescemos... um lá e outro cá... as cartas foram diminuindo... diminuindo... e desapareceram.

Nossos encontros na cidadezinha que pra um era o lar e pro outro passeio foi se tornando diferente, o menino trocou a bola por uma garrafa e a menina a bolada pela fé. Era estranho, eu andando com aquelas saias enormes, indo para igreja, toda séria, às vezes nem tão séria, com poucos amigos, arrumando desculpa até mesmo para estar distante do grupo que você pertencia nos tempos de folga mas que fazia parte do restante do tempo da minha vida. Era encontro toda hora, na escola, na rua, em casa também. Mães sempre carregam seus filhos quando visitam os vizinhos. Você, sempre muito feliz na cidade litorânea, ia pra lá e pra cá, rodeado de gente, por hora não gente, era praia de dia pro sol bronzear, praia de noite pra zoar, praia de madrugada. Como esse menino gosta de praia, meu Deus, eu pensava. E ia uma galera atrás, a minha galera da semana que nesses momentos eram completamente diferente.

E o tempo passou... essa época também passou... as idas, os encontros, a vida... ficou tudo mais difícil.

Mas o telefone chegou em nossas casas, aliás, eu também mudei de casa. Fui morar pertinho, nao sei a quilometragem, mas ficamos separados por 10 minutos de carro. Ai eu parei e me perguntei um dia: pra quê? cadê a vantagem? moramos agora do lado, e nos ver, conversar, rir, trocar uma idéia, ficar em silêncio, tudo parece impossível. Antes era melhor, vida de criança facilitava tudo isso. O que me confortava dentro das impossibilidades era a oportunidade que eu tinha de desejar feliz aniversário pra ti. Que felicidade poder falar ao menos uma vez no ano: ei, eu lembro de você menino mais velho que eu oito dias.

E a nossa amizade ficou assim... reduzida a simples cumprimentos... bem, era o que eu pensava.
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Deus é maravilhoso e fez uma reviravolta na tua vida e na minha também. Sei
que temos uma história longa pra contar depois disso mas vou me ater e reduzir meu texto ao que é mais importante, agradecer ao meu amigo por tudo, e ao título que dei para esta postagem.
Uma nova história... Foi isso que Deus começou a escrever quando nos encontramos pela primeira vez em Mangaratiba, não sabíamos o porque, mas ele já estava traçando os caminhos que nos levaria cada vez mais perto d'Ele em nossa história. Sabe, eu fico extremamente feliz em ver o quanto Deus me abençoou com a tua vida, antes e agora, o quanto posso agradecer por ter tido o cuidado que eu necessitava através de um menino que se tornou amigo e de um homem que tenho como irmão. Uma pessoa simples, que na condição de instrumento, foi usado poderosamente e acrecentou vida aos meus dias, alegria a minha família, gratidão em meu coração. Conduziu-me a um outro órgão do corpo de Cristo, deu-me as mãos para ajudar-me na caminhada, ouvidos para os desabafos constantes, abraços para aliviar dor e broncas para potencializ[a-las e assim gerar cura. Pessoa amada, sempre com uma palavra de carinho vinda direto do trono do Senhor.
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Estar em Betania, mais que isso, ser betanense é fruto dessa história que aqui contei resumidamente e da nova história que Deus tem pra nós.
Deus nos abençoe!