segunda-feira, 29 de março de 2010

ALEGRIA E TRISTEZA...

Desculpe-me a ausência dos últimos dias e a de novas informações mas os dias que se foram aconteceram muitas coisas. De falecimento a nascimento, tudo aconteceu. Minha cabeça está um turbilhão, mas o melhor disso é sber que Deus é bom. Não dá pra detalhar tudo, estou na correria mas se puder, orem por mim. Em breve espero muito voltar e continuar com o blog que tanto amo. A todos, dedico meu sincero sorrisos!!!

NOVOS RUMOS...

EM CONSTRUÇÃO

É MAKE NA GENTE...

EM CONTRUÇÃO!

sábado, 20 de março de 2010

MAKE-UP...


Levar para a próxima aula EPM:
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material de maquiagem,
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disposição e criatividade!!!

TERCEIRA AULA EPM...

Em contrução!!!

SOBRE ALEGRIA...

(I Pedro 4:10) - Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.

(Filipenses 4:8) - Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
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(Deuteronômio 28:47) - Porquanto não serviste ao SENHOR teu Deus com alegria e bondade de coração, pela abundância de tudo.

(I Crônicas 15:16) - E disse Davi aos chefes dos levitas que constituíssem, de seus irmãos, cantores, para que com instrumentos musicais, com alaúdes, harpas e címbalos, se fizessem ouvir, levantando a voz com alegria.


(Neemias 8:10) - Disse-lhes mais: Ide, comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto não vos entristeçais; porque a alegria do SENHOR é a vossa força.


(Neemias 12:43) - E ofereceram, no mesmo dia, grandes sacrifícios e se alegraram; porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe.


Éster 9:22) - Como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos,
e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa, para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e dádivas aos pobres.


(Salmos 43:4) - Então irei ao altar de Deus, a Deus, que é a minha grande alegria, e com harpa te louvarei, ó Deus, Deus meu.

(Salmos 45:7) - Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.


(Salmos 97:11) - A luz semeia-se para o justo, e a alegria para os retos de coração.


(Eclesiastes 5:20) - Porque não se lembrará muito dos dias da sua vida; porquanto Deus lhe enche de alegria o seu coração.


(Isaías 61:7) - Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria.


Também vale a pena ler...

(Números 10:10) (I Samuel 18:6) (I Reis 1:40)

(I Crônicas 15:25) (I Crônicas 16:27) (II Crônicas 20:27)

(II Crônicas 29:30) (Esdras 6:22) (Ester 9:22) (Jó 8:19)

(Salmos 16:11) (Salmos 30:5) (Salmos 30:11)

(Salmos 42:4) (Salmos 45:15) (Salmos 59:16)

(Salmos 68:3) (Salmos 100:2) (Salmos 126:5)

(Salmos 126:5) (Salmos 126:6) (Provérbios 10:28)

(Provérbios 12:20) (Provérbios 21:15) (Eclesiastes 2:10)

(Eclesiastes 2:26) (Eclesiastes 8:15) (Eclesiastes 9:7)

(Isaías 9:3) (Isaías 12:3) (Isaías 24:14)

(Isaías 30:29) (Isaías 35:2) (Isaías 35:10) (Isaías 51:3)

(Isaías 51:11) (Isaías 55:12) (Isaías 65:18) (Isaías 66:10)

(Jeremias 15:16) (Jeremias 31:7) (Jeremias 31:13)

(Jeremias 33:11) (Sofonias 3:17) etc...


Texto disponível na integra em:

ÉTICA DO RISO...

Introdução do livro O Elogio da Bobagem, de Alice Viveiros de Castro, grande pesquisadora brasileira da arte do palhaço. O palhaço é a figura cômica por excelência. Ele é a mais enlouquecida expressão da comicidade: é tragicamente cômico. Tudo que é alucinante, violento, excêntrico e absurdo é próprio do palhaço. Ele não tem nenhum compromisso com qualquer aparência de realidade. O palhaço é comicidade pura.

O palhaço não é um personagem exclusivo do circo. Foi no picadeiro que ele atingiu a plenitude e finalmente assumiu o papel de protagonista. Mas o nome palhaço surgiu muito antes do chamado circo moderno. Aliás, seria melhor dizer “os nomes”. Uma das grandes dificuldades que a maioria dos autores encontra ao estudar a origem dos palhaços está na profusão de nomes que essa figura assume em cada momento e lugar. Clown, grotesco, truão, bobo, excêntrico, Tony, augusto, jogral, são apenas alguns dos nomes mais comuns que usamos para nos referir a essa figura louca, capaz de provocar gargalhadas ao primeiro olhar.

O que nos interessa neste estudo é o arquétipo. Esse ser que parece vindo de um outro planeta tão semelhante ao nosso, essa figura que não é ninguém que conhecemos e que no entanto reconhecemos ao primeiro olhar, não surgiu em um momento definido, foi sendo construída ao longo de séculos e assumindo papéis e formatos diferenciados, tendo como única função provocar, pelo espanto, o riso.

Em português temos um nome comum para todas as possíveis formas assumidas por essa figura: PALHAÇO. Mais adiante, vamos enfocar essas diferentes facetas e nomes. Agora, no entanto, o que queremos ressaltar é que ninguém tem dúvida quando se depara com uma dessas figuras: “Esse é um palhaço!” E não importa se sua cabeleira é vermelha e os sapatos enormes ou se, ao contrário, ele veste um sóbrio terno e está sem nenhuma maquiagem. Identificamos um palhaço não apenas pela forma, mas principalmente pela capacidade de nos colocar, como espectadores, num estado de suspensão e tensão que, em segundos – sabemos de antemão -, vai explodir em risos.

Imagino que o primeiro palhaço surgiu numa noite qualquer em uma indefinida caverna enquanto nossos antepassados terminavam um lauto banquete junto ao fogo. Em volta da fogueira, numa roda de companheiros, jogavam conversa fora. Comentavam a caçada que agora era jantar e falavam das artimanhas usadas, dos truques e da valentia de cada um. É quando um deles começa a imitar os amigos e exagera na atitude do valentão que se faz grande, temerário e risível na sua ânsia de sobrepujar a todos. E logo passa a representar as momices do covarde, seus cuidados para se esquivar do combate, sempre exagerando nos gestos, abusando das caretas, apontando tão absurdamente as intenções por trás de cada ação e o ridículo delas que o riso se instala naquela assembléia de trogloditas. E todos descobrem o prazer de rir entre companheiros, de rir de si mesmo ao rir dos outros...

Esse nosso personagem imaginário sobrevivei a todas as catástrofes naturais, inclusive as construídas pelos homens. Esteve presente nas batalhas, nas festas e nos rituais mais sagrados, sempre cumprindo a mesmo papel: provocar o riso.

Muitos estudos foram feitos sobre este fenômeno: o riso. “O homem é o único animal que ri” – disse Aristóteles. Mas por quê? Qual a função do riso? Não vamos aqui nos dedicar a essa discussão, não é esta a nossa questão. Rimos porque é bom e isso basta. O prazer tem sentido em si mesmo, não precisa de explicação. E aí talvez esteja um dos pontos mais importantes da figura do palhaço: sua gratuidade. Sua função social e fazer rir e dar prazer. Ele não descobre as leis que regem o universo, mas nos faz viver com mais felicidade. E esta é sua incomparável função na sociedade. Enquanto milhões se dedicam às nobres tarefas de matar, se apossar de territórios vizinhos e acumular riquezas, o palhaço empenha-se em provocar o riso de seus semelhantes. Ele não se dedica às grandes questões do espírito nem às “altas prosopopéias” filosóficas; gasta seu tempo e o nosso com... bobagens.

O palhaço é o sacerdote da besteira, das inutilidades, da bobeira... Tudo o que não têm importância lhe interessa. É corriqueira a cena em que o palhaço vai fazer alguma coisa muito séria e importante – como, por exemplo, tocar uma peça de música clássica – e acaba nos entretendo com algum detalhe absolutamente insignificante. É o caso do grande Grock tocando violino.: ele chega, cumprimenta a platéia, posiciona o instrumento e, num gesto de pura futilidade, frescura e bobeira, atira para o alto o arco do violino esperando pegá-lo no ar. Mas ele falha. Contrariado com o detalhe, esquece-se do principal e se dedica a tentar pegar o arco no ar. E então, hipnotizados, nos esquecemos do concerto e passamos um tempo enorme nos deliciando com aquele tonto que não consegue pegar o arco do violino no ar! Bobagem pura, mas um momento mágico e inesquecível...

Durante milênios e até nos dias de hoje valorizamos a sabedoria e a capacidade para vencer, seja lá o que isso signifique. Por isso a apologia do trabalho, da moderação, do equilíbrio. Grandes valores sem dúvida, mas a vida não é só isso: existe a farra, a festa, o prazer! E assim o homem vai vivendo, equilibrando-se entre os contrários, compreendendo a necessidade de “ganhar o pão de cada dia com o suor de seu rosto”, mas criando mecanismos para escapar das pressões cotidianas, reagir aos exageros dos puritanos e se contrapor á tristeza e á violência do mundo.

Millôr Fernandes complementou Aristóteles dizendo que “o homem é o único animal que ri e é rindo que ele mostra o animal que é”. Pronto. A principal função do riso e nos recolocar diante da nossa mais pura essência: somos animais. Nem deuses nem semi-deuses, meras bestas tontas que comem, bebem, amam e lutam desesperadamente para sobreviver. A consciência disso é que nos faz únicos, humanos.

A frase de Millôr nos traz também outras leituras. Existe ética no riso? Rimos de qualquer coisa? E onde fica o politicamente correto tão em voga nos nossos tempos? Piadas sexistas, racistas, excludentes, reforçadoras de preconceitos provocam o riso? Claro que sim. O ser humano é uma besta, não é mesmo?

Este livro pretende contar a história desse personagem fascinante e ajudar os futuros palhaços a compreenderem melhor as imensas possibilidades do seu papel social. Que cada um se sinta à vontade para realizar suas escolhas. Que riso provocar? Rir do quê? Com quem? Reservamos um espaço todo especial para a ética no final do livro. Compreendendo melhor o que é um palhaço poderemos escolher, com mais consciência, o palhaço que queremos ver e aquele que queremos ser.

(O Elogio da Bobagem – palhaços do Brasil e do mundo. Alice Viveiros de Castro. Rio de Janeiro: Editora Família Bastos, 2005)

Disponível em http://unha-de-fome.spaceblog.com.br/

sábado, 13 de março de 2010

SEGUNDA AULA EPM...

Olá, gente! E vamos nós estudando...

TEMA: Ética

A teoria nos ajuda a ser o que realmente somos enquanto palhaço. A ética é o que nos diferencia. Não fazemos dos outros motivo de piada, eu, o palhaço, sou a própria piada.

Como transgressor, o palhaço cristão, transgride a falta de amor e de humanidade. Suas ações são permeadas de uma alegria que independe das coisas. O palhaço é o eu em essência: puro, livre, despreocupado. Lida com o limite que não censura mas que gera equilíbrio de forma ímpar pois estes estão pautados na palavra de Deus. Não é só colocar uma máscara e brincar. É necessário levar a palavra através da graça, e por meio da graça de Deus. Senibilidade e seriedade.
Livro indicado: "O elogio da bobagem", de Alice Viveiros de Castro.

Atividade: Trazer o desenho do teu palhaço.

Foi muito bom poder participar das atividades relacionadas a fé. De um jeito muito concreto nos deparamos com duas situações. Uma: como é complicado colocar em prática essa palavrinha. E outra, como é preciso coragem pra fazer dela algo real em nossas vidas. O bom disso é saber que ainda que existam tantas diferenças entre nós como somos parecidos. Amamos as segundas-feiras. Até lá então!

quarta-feira, 10 de março de 2010

A TRUPE POR MIM

Pensar! Essa é uma das qualidades do ser humano que mais gera dores de cabeça. Acredito, e compartilho com você que lê agora esse texto, que minhas dores de cabeça, é no plural mesmo, começaram na segunda-feira passada quando recebi a seguinte tarefa: escrever sobre a Trupe da Graça. Fiquei pensando primeiro em como começar e semelhante a um dominó não imaginava como contar a história e pior como terminar com coerência, pois da época atual a fala deve ter no mínimo uma propriedade maior devido o bônus da experiência. Somado a essas dores de preocupação, minhas anotações em um caderno discreto de cor rosa, desapareceu. Aliás, o caderno inteiro desapareceu. E ai vem a pergunta que não quer calar: como escrever? Bem, a resposta é simples: escrevendo. O conteúdo? As memórias de quem a acompanha bem de perto. Vamos lá...
Em meados de 2006 nasce no coração do pastor Hertz um sonho que, pela fé retratada na fala de quem faz parte desta história, há tempos estava no coração de Deus. Um grupo de palhaços cristãos para realizar através de sua arte uma atmosfera de amor e alegria em lugares que necessitavam de humanização e mais, que necessitavam de Jesus.
Partindo dessa premissa um grupo seleto de membros foi convidado a formar o primeiro Grupo de Palhaços Cristãos da Igreja Batista Betânia. Sandrinha, Silvia, Joel, Rogério e Bronson que se tornariam a Palhaça Bibi, Palhaça Arruela, Palhaço Bill Bocó, Palhaço Tuximi Banguela, digo, Fejão, atualmente, Palhaço Titão e Palhaço Cráudio Mário participaram de uma oficina de palhaçaria com a senhora Nilcéia Figueiredo, a Palhaça Peteca. Durante uma semana composta por dias de exercícios, cura interior, busca e adoração os dons e talentos dos escolhidos de Deus para o início do ministério foram aperfeiçoados.
Como é de praxe, depois da teoria vem a prática. Sob a liderança da Sandrinha, começaram-se os trabalhos. O primeiro deles a peça de circo teatro Arca de Noé apresentada na própria igreja. E as saídas, que nesse tempo seria apenas o começo de uma longa caminhada. Nesse tempo, tanto o Pr. Hertz responsável pelo MAC (Ministério de Arte e Cultura) quanto os membros de Betânia, viram surgir e mais que isso se consolidar o grupo que recebeu o nome efetivo de Trupe da Graça. Origem do nome? Não consegui descobri, mas este foi muito bem escolhido por votação.
A caminhada da Trupe continua. Novos trabalhos surgiram, e nesta época o maior deles foi a apresentação de “A prateleira”, primeira peça de circo teatro de grande porte do grupo. Seguida, talvez não nessa ordem, de Caça-fantasmas e Mágico trapalhão.
Mas como nem tudo são flores, 2007 foi marcado por um desanimo coletivo em continuar os trabalhos levando em consideração as demais atividades de cada componente da Trupe. Em se tratando de temperatura, foi um ano aparente ou relativamente morno. O grupo por hora caminhando lentamente conseguiu abençoar muitas vidas, mas não alcançou neste período o objetivo maior proposto no inicio do grupo.
Mudanças aconteceram na transição do ano. Sandrinha que até então liderava a Trupe se afastou passando em 2008 a liderança para o Rogério que, a despeito das dificuldades, está a frente do trabalho até este momento. No início, retomar as atividades foi complicado pois o ritmo havia se perdido. No entanto, com o empenho do novo líder em participar de cursos e oficinas e passar em cada encontro as novidades geradas pelo seu esforço, o grupo formado agora por cerca de dez palhaços retomou a caminhada. Cada apresentação era um motivo a mais para a próxima. O MAC também mudou, agora o ministério conta com o apoio e liderança do Judson.
“A prateleira” foi o primeiro grande trabalho de circo teatro apresentado pela Trupe na IBB, lembra? E foi com ela que os palhaços dessa época sentiram a emoção de estar em um picadeiro de verdade. Sonho de todo palhaço realizado de forma magnífica. O intuito era só ajudar o dono do circo na divulgação do espetáculo, entretanto, de simples divulgadores os palhaços da Trupe da Graça se transformaram no próprio espetáculo. Essa talvez tenha sido uma das melhores apresentações para os componentes da Trupe.
E assim seguiu o trabalho, o glamour do palhaço no circo, as conquistas realizadas nas praças, nas festas, em eventos, nas igrejas e na igreja. Para o ministério Jovem foi criado o Papo livre e para os livres uma grande oportunidade, a de participar. A Trupe que faria uma apresentação a pedido do Pr. Pinudo se tornou marca registrada do evento que até os dias atuais é um sucesso.
Alegria, improviso, muita conversa, brincadeira, seriedade, dinamismo entre outros são característica da Trupe que cheia de graça abençoa a platéia que a assiste e os palhaços que por ela passa.
Multiplicam-se as trupes. Multiplicam-se as bênçãos. Multiplicam-se os trabalhos. E 2009 chega com a corda toda. São muitas as agitações, as frustrações, as alegrias, as lágrimas que regam as flores pelos caminhos. A Trupe é definitivamente mais um ministério da IBB que, mais que buscar, pretende alcançar seus objetivos.
Mais transformações a caminho. Rotatividade de palhaços. Os que eram não deixaram de ser embora tenham diminuído suas participações. E pessoas que nem pensavam em se mostrar passaram a compor o grupo ainda seleto da Trupe da Graça. Mas como tem gente! Como tem palhaço! E como nascem os palhaços? A origem no nosso caso vem do chamado do Senhor para todos e para cada um em especial. Palhaços que nascem e que ouvem o chamado em um ano corrido, com muitas atividades dentro e fora da igreja. São visitas nos hospitais, suor na comunidade, noite na rua, sorrisos cultivados na praça. Coisas de palhaço, sem folga, exausto.
Fim do ano, todos pediam férias. Meio das férias, uma pergunta unanime: porque não acaba logo? Palhaço sente saudade! Saudade de segunda-feira. Acredita? Ainda bem que acabou esse período, depois de tanta espera 2010 chegou e com ele a esperança de realizarmos o que Deus colocou lá coração do pastor de nome difícil que com imensa coragem recebeu e cuidou da semente chamada Trupe da Graça e a viu florescer no solo fértil da igreja que tanto amamos e nos desertos que em muitos lugares encontramos.
Este ano será de crescimento e o mais importante será nosso encontro pessoal com Deus e conosco enquanto Trupe, enquanto palhaço, enquanto gente. Pois não é como se conta, é como se vive. E queremos viver a verdade, ser verdade e exagerar nosso ser na construção daquele que levará a palavra de Deus através da arte. Será o eu ou o palhaço. Será o palhaço ou o eu? Os dois? Ou apenas um? É compartilhando e estudando em momentos que excedem as nossas segundas que iremos descobrir.
Para concluir, não poderia deixar de fora meu agradecimento ao Bill Bocó e família que me ajudaram nesse relato e as palavras do Pr. Neil que, após um culto de domingo a noite, respondeu atenciosamente algumas de minhas perguntas. Resumindo suas palavras converto-a em mensagem para reflexão de cada um de nós. “O humor é uma das maiores ferramentas para pregar a verdade porque proporciona o encontro com a realidade gerando menos dor. Os integrantes da Trupe da Graça mais que palhaços são ministros que inserem as pessoas em outra realidade trazendo através da alegria a vida para muitas pessoas”. Por estas e talvez muitas outras razões o recado real é “busquem ser o que através do palhaço vocês querem que as pessoas sejam. Felizes!”.
Uma passado de vitórias, um presente de esperança e um ano repleto de conquistas...

Matraca
Rio, 08/03/2010.

domingo, 7 de março de 2010

CHARLES CHAPLIN

Cineasta e ator inglês, nasceu em 6 de abril de 1889 e faleceu em 25 de dezembro de 1977. Um dos maiores comediantes do cinema. Charles Spencer Chaplin nasce em Londres. Filho de atores, fica órfão de pai cedo e passa a infância em orfanatos. Em 1908 emprega-se em teatros de variedades e faz sucesso como mímico. Vai para os Estados Unidos (EUA) em 1913 e, um ano depois, começa a trabalhar em Hollywood. Em 1915 cria na comédia O Vagabundo seu mais famoso personagem: o vagabundo Carlitos, de bengala, chapéu-de-coco e calças largas. Tem uma vida sentimental intensa – casa-se quatro vezes, as três primeiras com estrelas do cinema. Com 54 anos, conhece a filha do teatrólogo irlandês Eugene O''Neill, Oona, de 18 anos, que se torna sua quarta mulher e com quem vive até o fim da vida, tendo seis filhos. Perseguido pelo macarthismo, muda-se em 1952 para Corsier-sur-Vevey, na Suíça. Durante a carreira, envolve-se em mais de 60 filmes, como diretor e ator. A obra que marca seu apogeu é Em Busca do Ouro (1925), em que aparece a conhecida dança dos pães. Alguns de seus filmes são considerados obras-primas da cinematografia mundial, como O Garoto (1921), ainda no tempo do cinema mudo. Depois do advento do cinema sonoro, realiza obras-primas como Luzes da Cidade (1931), em que Carlitos se apaixona por uma florista cega; Tempos Modernos (1936), que satiriza a mecanização da modernidade; e O Grande Ditador (1940), em que toma partido contra Hitler e contra as perseguições raciais na Europa.

VALE A PENA LER...

Texto disponível em www.clownplanet.com

sexta-feira, 5 de março de 2010

PRIMEIRA AULA EPM...


Mãos a obra!!! O estudo começou...

TEMA: A origem.


O mais belo espetáculo de um palhaço é o sorriso. Simples assim. Neste ano, obedeceremos ao nosso chamado. Ministraremos com autonomia. Cumpriremos o ide de Jesus. Aprenderemos quem somos para sermos de verdade.

1 - Introdução
2 - Historia da Trupe da Graça
3 - História do Palhaço

Leitura indicada: O impostor que vivem em mim, mais uma obra de Brennan Manning

Atividade: Produção de texto na semana que vem, gente! História do Palhaço e da Trupe também.

Material para estudo disponivel em www.mundoclown.com.br/ e no orkut da Trupe da Graça.


É tava todo mundo enferrujado, depois de férias coletivas e demoradas. Cansados e sobregarregados entregamos a Deus nossos corpos como sacrifício para fazer o melhor para Ele. Quem pensa que o trabalho começa com o vermelho do nariz não entende o tamanho dos buracos que fazemos nos sapatos durante a caminhada. Mas é isso ai... todos nós gostamos de comprar sapatos mesmo. E haja disposição pra estudar. Ser palhaço é coisa séria. Inté palhaços!

VOLTAMOS... EBAAA!!!

Meu Deus! Nunca pensei que as férias fossem demorar tanto... mas chega de férias. A trupe voltou e é com força total. Muitos projetos e sonhos para serem realizado em 2010. Primeira segunda depois do carnaval marca início da ESCOLA DE PALHAÇOS MISSIONÁRIOS. No decorrer do curso estarei relatando s novos aprendizado e tudo que compartilhamos uns com os outros. Nesse primeiro dia fomos verdadeiros assasinos da saudade que nos consumia. É isso ai, até a próxima. Ps: Próxima semana!!!
Momento de atividade prática.