
Quando cheguei, eu que tanto falo, tinha como companheiro somente o silêncio. Me aproximei dos surdos justamente para não ouvir minha voz. Queria me perder em um mundo só meu. Que barreira, uma doença existencial como falaria meu pastor. Mas Deus, lá do alto de alguma maneira me falava: calma, vai dar tudo certo! Eu, sem querer ouvir, tive que viver novas coisas para entender o que estava sendo ministrado em meu coração, até então, meu duro coração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário